Sugestão do Pedro...
Felizes seriamos nós, meros mortais, se crianças pudéssemos ser novamente.
A maior das sinceridades, as vezes indelicada e constrangedora (para os que não entendem a sinceridade). A sinceridade em cada ato, me faz perceber o contraste entre o que somos e o que éramos(quando crianças), percebo que as pessoas se assustam com a sinceridade das crianças, que adultos, n sabem entender a sinceridade.
Sinceras gargalhadas, que soam como melodia, sinceras perguntas, repletas de uma curiosidade que às vezes pegam alguns desprevenidos, sinceras lagrimas, até certa idade, sinceros repúdios, sinceros elogios.
A mais pura das travessuras, onde se chama atenção, e se faz aquele malévolo sorrisinho, que as vezes mal visto, é apenas uma forma um pouco má, de mostrar-se assim como muitas pessoas fazem, mas de forma mais dissimulada, não sei explicar, mas vejo o drama e as tramas das pessoas como as travessuras infantis, só que de forma menos pura...
A inocência. Impossível traçar um paralelo desse aspecto com os adultos, esqueça!
A espontaneidade, qualquer lugar é perfeito pra brincar, pra rir, pra chorar, pra correr, pra fazer amigos, pra gritar, as vezes(quase sempre) irrita, e muito, principalmente aquelas crianças totalmente sem noção, mas sinceramente, se as pessoas entendessem o quão valiosa é a espontaneidade, e respeitassem a espontaneidade alheia, quem sabe esse mundo não fosse cheio de textos ensaiados que nem sempre dizem tudo o que querem dizer, que são como capas padrões, como mascaras inúteis e ocas.
O fato é que não nascemos com faces podres, não nascemos falsos, não nascemos maliciosos, todas as repugnantes pessoas já foram seres bonitinhos, fofinhos, idiotas e irritantes, que arrancam sorrisos dos rostos mais emburrados.
05/06/2011
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